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Segurança Pública

Horror em Paraíso: Jovem Torturado, Esfaqueado e Enterrado Vivo por Suspeita de Delação à Polícia

Crime brutal choca Paraíso do Tocantins: Wriel Hélio Rodrigues Oliveira, 26 anos, é vítima de selvageria de facção criminosa.

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Foto: PC/TO

Um ato de extrema crueldade assola Paraíso do Tocantins, onde Wriel Hélio Rodrigues Oliveira, de 26 anos, enfrentou uma morte brutal nas mãos de membros de uma facção criminosa. Torturado em uma boca de fumo, local destinado à venda de drogas, Wriel foi arrastado até as margens de um córrego, onde foi forçado a entrar em sua própria cova antes de ser esfaqueado mais de 20 vezes, resultando em sua morte.

O crime, desvendado pela Polícia Civil no sábado (11), revela um cenário macabro. Um adolescente de 17 anos, apreendido pelas autoridades, detalhou os eventos que levaram à morte brutal de Wriel. A investigação indica que a motivação para o crime seria a suspeita dos agressores de que a vítima estaria delatando traficantes para a polícia.

Foto: PC/TO

O delegado Antonio Onofre de Oliveira Filho destaca que a desconfiança em relação a Wriel levou a uma ação brutal. O adolescente apreendido, que se identificou como simpatizante de uma facção criminosa, já teria cometido pelo menos outros dois homicídios. Inicialmente tratado como desaparecimento, o caso evoluiu para homicídio durante as investigações.

"Conseguimos elementos que apontaram que o adolescente e um comparsa adulto foram os autores. Ao verificarmos que esse adolescente tinha um mandado de busca e apreensão em aberto, demos cumprimento ao mandado e, consequentemente, ele confessou o crime e disse onde teria enterrado o cadáver da vítima que era apenas usuária de drogas", informou Antonio Onofre.

Foto: PC/TO

O relato do adolescente aponta para uma cena de horror, em que Wriel foi capturado na boca de fumo, torturado e posteriormente levado para sua cova improvisada nas proximidades do córrego. O corpo, com mais de 20 perfurações de faca, foi descoberto em estado avançado de putrefação.

O menor, autuado por ato infracional análogo ao crime de ocultação de cadáver, responderá também pelos homicídios praticados. O corpo de Wriel aguarda exames de necropsia e antropologia forense, e devido ao estado avançado de decomposição, será necessário realizar exame de DNA para confirmação de identificação genética antes de ser liberado aos familiares. O crime atroz abala a comunidade local, trazendo à tona a violência que permeia as facções criminosas na região.

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