Em um esforço conjunto entre a Polícia Penal do Tocantins e a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), ocorreu a 2ª Fase da Operação Mute, com o objetivo primordial de reforçar a segurança nas unidades penais do estado. A ação, que aconteceu entre os dias 11 e 15 de dezembro, visou a remoção de ilícitos e aparelhos celulares em posse de pessoas privadas de liberdade, fortalecendo procedimentos de revista e prevenindo a comunicação ilegal.
Considerada uma das maiores ações simultâneas contra o crime organizado no Sistema Penitenciário brasileiro, a Operação Mute teve início no Tocantins, abrangendo a Unidade Penal de Paraíso e a Unidade de Tratamento Penal do Cariri. O trabalho conjunto envolveu o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais, Inteligência da Polícia Penal, Servidores do Sistema Penitenciário Federal e policiais das Unidades Penais.
As revistas realizadas nas unidades penais não encontraram quaisquer ilícitos, destacando a eficiência e dedicação dos policiais penais. Esse desempenho ressalta a excelência do trabalho desenvolvido nos estabelecimentos penais do estado, reafirmando o compromisso com a integridade e ordem.
O gerente da Inteligência da Polícia Penal, Francisco Silva, ressaltou que a operação busca manter a ordem e disciplina nas unidades penais, além de evitar comunicações ilegais por parte da população carcerária. O diretor de Administração e Operações do Sistema Penitenciário e Prisional, Cléber Solano, enfatizou o êxito da Operação Mute, tanto em âmbito nacional quanto local, visando desencorajar a entrada de materiais ilícitos e fortalecer a segurança no sistema penal.
