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Segurança Pública

Polícia Civil Desvenda Homicídio Qualificado em Porto Nacional

Autor confessou motivação bizarra por trás do crime chocante.

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Foto: SSP/TO

Em um desdobramento surpreendente, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 7ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (7ª DEIC), em Porto Nacional, solucionou um crime hediondo que chocou a comunidade. O homicídio qualificado de Jurandi Carvalho Filho, ocorrido em 3 de fevereiro de 2022, agora tem um rosto e uma motivação bizarra por trás.

O delegado Wagner Rayelly Pereira Siqueira liderou as investigações que levaram ao desfecho deste caso. Após semanas de trabalho duro, o inquérito policial foi concluído e remetido ao Poder Judiciário, com uma reviravolta chocante: o principal suspeito do crime foi indiciado e identificado por uma testemunha ocular.

O que torna esse caso ainda mais perturbador é a motivação bizarra por trás do homicídio. O autor, conhecido pelas iniciais C.A.P.O, confessou o crime e alegou que o matou porque Jurandi teria emprestado sua bicicleta, mas nunca a devolveu. Um sentimento de inconformidade teria se transformado em vingança, culminando em um ato de violência brutal.

A investigação também revelou detalhes intrigantes sobre como o crime foi planejado e executado. C.A.P.O teria obtido um revólver calibre 32 emprestado de uma mulher. Em seguida, ele se dirigiu ao setor Consórcio, às margens do Ribeirão São João, onde Jurandi estava consumindo substâncias entorpecentes com uma mulher. Foi lá que a tragédia ocorreu.

C.A.P.O se aproximou de sua vítima e, à queima-roupa, disparou três tiros que atingiram Jurandi em partes diferentes do corpo. Os ferimentos eram tão graves que Jurandi não resistiu e veio a óbito no local. Um crime brutal, motivado por uma disputa absurda sobre uma bicicleta emprestada.

Com as investigações minuciosas da Polícia Civil, o suspeito foi identificado e agora enfrentará as consequências de seus atos horrendos. Ele foi indiciado por homicídio qualificado e, junto com o inquérito, o caso foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para que as medidas legais cabíveis sejam tomadas. A justiça será feita, e a comunidade pode encontrar algum consolo sabendo que um criminoso tão perigoso foi identificado e responsabilizado pelo seu terrível ato.

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