O que começa como uma história sombria de um corpo oculto sob uma ponte na BR-153, na cidade de Araguaína, no norte do estado, desvenda um enigma ainda mais sinistro à medida que os detalhes emergem. John Kennedy Miranda de Oliveira, uma vítima cujo destino foi selado por um crime brutal, foi finalmente encontrado, mas o que o levou àquela fatídica noite de julho é um enigma que a justiça busca desvendar.
Os agentes da Polícia Civil trabalharam incansavelmente para desvendar o mistério que envolve a morte de John Kennedy. O corpo da vítima foi descoberto sob uma ponte na BR-153, nas proximidades de Piraquê, uma cena que arrepiou até mesmo os investigadores mais experientes.
O delegado Márcio Lopes, encarregado do caso, revelou que os suspeitos, um cunhado da vítima de 35 anos e um segundo indivíduo de 41 anos, teriam supostamente atraído John Kennedy para o Balneário Ponte, em Wanderlândia, onde passaram o dia. O que parecia um momento de lazer logo se transformaria em uma trama sinistra.
À medida que a noite caía, os dois homens deixaram o balneário, e foi quando perpetraram o terrível ato. John Kennedy foi morto a tiros, e seu corpo foi escondido nas margens da BR-153, um segredo macabro que agora vem à luz.
A investigação desdobrou-se ao longo do tempo, e a Polícia Civil, determinada a encontrar os responsáveis, finalmente localizou e prendeu um dos suspeitos no bairro Monte Sinai, em Araguaína. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos, e a operação resultou na apreensão de aparelhos eletrônicos, uma arma, munição e outros materiais. No entanto, o segundo suspeito, o homem de 41 anos, ainda está foragido, mantendo-se oculto nas sombras.
Para adicionar mais complexidade a esse trágico caso, um homem de 35 anos, cunhado de um dos autores do crime, também foi preso por posse ilegal de arma de fogo. A suspeita de que a arma apreendida tenha sido usada no homicídio de John Kennedy acrescenta um elemento perturbador à narrativa.
Os dois homens detidos agora enfrentam a justiça, tendo sido encaminhados à Unidade Penal de Araguaína, onde aguardam as determinações do Poder Judiciário. A Polícia Civil continua sua busca implacável pelo segundo suspeito, determinada a desvendar todos os segredos macabros que ainda podem estar escondidos nas sombras deste crime brutal. Este é um lembrete sombrio de que, mesmo nas estradas aparentemente tranquilas, o mal pode estar à espreita, e a justiça sempre busca lançar luz sobre a escuridão.
