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Serial Killer de Gurupi: Motorista Condenado a 12 Anos de Prisão por Homicídio é Acusado de Mais Quatro Assassinatos

Beneir Vieira Fernandes enfrenta múltiplas acusações enquanto cidade de Gurupi se choca com revelações macabras em julgamento.

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Foto: Reprodução

Em um desdobramento chocante do caso que já havia abalado a cidade de Gurupi, Beneir Vieira Fernandes, um motorista previamente condenado a 12 anos de prisão por um brutal assassinato, agora se vê no centro de um verdadeiro pesadelo judicial. O Tribunal do Júri, que se reuniu em Gurupi na última quarta-feira, 28, para deliberar sobre o assassinato de Gilliard Pereira Cabral, de 32 anos, não apenas ratificou a sentença anterior, mas também lançou luz sobre um padrão perturbador de violência.

O Ministério Público do Tocantins, representado pelos incansáveis promotores de Justiça Rafael Pinto Alamy e Breno de Oliveira Simonassi, apresentou um caso convincente, sustentando a tese de homicídio cometido por motivo fútil e com crueldade que dificultou a defesa da vítima. O crime em questão ocorreu em 2018, quando Gilliard foi brutalmente baleado com dois tiros na cabeça em um bar no setor Vila São José, em Gurupi. Apesar dos esforços médicos, ele sucumbiu aos ferimentos alguns dias depois.

Contudo, este julgamento não marca o fim da saga de violência associada a Beneir Fernandes. Na próxima segunda-feira, 03 de março, outro capítulo sombrio será aberto nos tribunais de Gurupi, quando Fernandes enfrentará acusações relacionadas ao assassinato de Fábio da Silva Jacino em 2015, também na mesma cidade. Segundo a denúncia do MPTO, a vítima foi cruelmente alvejada na porta de sua própria casa, vítima de uma emboscada planejada.

O que é ainda mais alarmante é a revelação de que Beneir Fernandes é suspeito de estar envolvido em pelo menos outros três assassinatos não resolvidos na região. Todos os casos compartilham semelhanças arrepiantes: o uso de arma de fogo e uma aparente ausência de motivação clara. Willian Gonçalves de Souza e Cezar Augusto Ribeiro Amaral foram as vítimas em 2014, seguidas pelo assassinato de Felipe Santos de Carvalho em 2015.

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