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Sepot Discute Projetos de Etnoturismo e Ecoturismo na Aldeia Horotory-Hawa na Ilha do Bananal

Gerência de Planejamento e Captação de Recursos da Secretaria de Povos Originários e Tradicionais (Sepot) dialoga com comunidade Javaé sobre implementação de projetos turísticos.

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Foto: Manoel Júnior

A Gerência de Planejamento e Captação de Recursos da Secretaria de Povos Originários e Tradicionais (Sepot) esteve na Aldeia Horotory-Hawa, na Ilha do Bananal, a convite da comunidade Javaé, para discutir a viabilidade de projetos de etnoturismo, ecoturismo e aprimoramento das atividades de pesca esportiva. Os representantes da aldeia buscaram apoio da Sepot para capacitação em turismo de pesca, observação de aves e etnoturismo.

Filipi Holanda, gerente de Planejamento e Captação de Recursos da Sepot, destacou o potencial ilimitado da Ilha do Bananal para o etnoturismo. A intenção da Sepot é analisar a viabilidade de novos atrativos turísticos, diversificando as atividades na ilha. O foco seria voltado para ecoturismo, com observação de aves, caminhadas ecológicas e trilhas, e etnoturismo, resgatando as expressões culturais tradicionais da etnia Javaé.

Foto: Manoel Júnior

A comunidade, que já explora o turismo de pesca esportiva, deseja diversificar suas atividades turísticas. O objetivo é incluir ecoturismo e etnoturismo, destacando a cultura dos povos originários como atrativo. A implementação desses projetos depende do apoio da Sepot, da comunidade indígena e de outros colaboradores.

O cacique da Aldeia Horotory, Paulo César Lima Ruruka Javaé, expressou satisfação com a reunião e ressaltou o enriquecimento para a comunidade. Ele destacou a abertura para receber apoio, promover o turismo de observação de qualidade na Ilha de Bananal e identificar os potenciais turísticos da aldeia. Paulo César também reconheceu a necessidade de formação e qualificação profissional dos membros da aldeia para uma melhor gestão no turismo.

Foto: Manoel Júnior

Leandro Henrique Alves Gama, Secretário de Turismo e Cultura de Lagoa da Confusão, enfatizou a importância da reunião e agradeceu à Sepot pelo apoio. Destacou que a parceria entre estado, município e a comunidade da Ilha do Bananal contribuirá para o crescimento do turismo na região.

Luana de Souza Oliveira, docente e pesquisadora do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) na área de turismo, ressaltou a relevância da reunião. Identificou o interesse da comunidade em desenvolver etnoturismo e ecoturismo, além de preservar a cultura e o território. Destacou a necessidade de organização para viabilizar cursos em parceria com a Sepot, o Instituto Federal e outras instituições, visando qualificar a etnia e expandir os segmentos de turismo na aldeia.

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