No Tocantins, um passo significativo foi dado em direção à promoção da igualdade de gênero e ao empoderamento das mulheres. O governador Wanderlei Barbosa sancionou a Lei nº 4.237 nesta segunda-feira, 16, criando o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim).
Essa iniciativa pioneira estabelece o Cedim como um órgão fundamental, com um papel consultivo, deliberativo, fiscalizador e normativo. Vinculado à Secretaria de Estado da Mulher, este Conselho compreenderá representantes tanto do poder público quanto da sociedade civil organizada, com um compromisso permanente.
A criação do Cedim reflete um firme compromisso do Governo do Tocantins em direção a um futuro mais igualitário e inclusivo. Este Conselho é a encarnação de um esforço coletivo para promover os direitos e o bem-estar das mulheres, representando uma mudança fundamental na vida de muitas.
A nobre missão do Conselho é clara: assegurar às mulheres igualdade de direitos, liberdade e plena participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do Estado. Isso significa que as mulheres do Tocantins terão uma plataforma para elevar suas vozes e proteger seus direitos.
Por meio do Cedim, um ambiente será criado em que as mulheres tenham a oportunidade de exercer seus direitos plenamente e de forma igualitária, estendendo-se a todas as esferas da vida social, política e econômica. A igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres não são apenas palavras; eles se tornaram a base de uma nova era no Tocantins.
A secretária de Estado da Mulher, Berenice Barbosa, enfatiza a importância deste passo histórico, destacando que o Cedim fortalece o compromisso do Estado em criar um ambiente onde as mulheres possam prosperar e desempenhar um papel ativo na construção do Tocantins do amanhã.
A criação do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) é uma prova concreta de que o Tocantins reconhece a importância de fortalecer os direitos das mulheres e promover a igualdade de gênero. O Cedim se tornará uma voz poderosa, lutando para garantir que as mulheres sejam ouvidas e respeitadas, à medida que avançamos em direção a um Estado verdadeiramente igualitário e inclusivo.
